sábado, 26 de dezembro de 2009

Fernando Alonso: Biografia

Fernando Alonso Díaz (Oviedo, 29 de Julho de 1981) é um automobilista espanhol. Foi campeão mundial pela Renault em 2005 e 2006.

Ele pode não ser uma pessoa fácil e certamente não é dos mais simpáticos. Mas não há a menor dúvida de que Fernando Alonso é um piloto muito especial. Seus recordes de precocidade na fórmula Um mostra que o futuro lhe reserva muito mais sucessos do que conquistou.


Fernando Alonso nasceu em Oviedo, Astúrias, no norte da Espanha. Sua mãe trabalhava em um armazém e seu pai foi empregado como um mecânico em uma fábrica de explosivos perto de Oviedo. Alonso tem uma irmã mais velha, Lorena. O pai José Luis de Alonso, um piloto amador de kart, quis passar sua paixão a seus filhos. Construiu um kart, originalmente para Lorena de oito anos, mas ao contrário de seu irmão de três anos, não mostrou nenhum interesse no esporte.




Carreira


Quando criança, Alonso participou em competições de kart em torno da Espanha, tendo seu pai como suporte, que igualmente támbem virou seu mecânico. Sua família não tinha os recursos financeiros necessários para desenvolver uma carreira no automobilismo, mas teve patrocínio atraído pelas vitórias e os fundos de caridade. Alonso ganhou quatro campeonatos espanhóis lado a lado na categoria júnior, entre 1993 e 1996 e a taça do mundo júnior em 1996. Ganhou o espanhol e os títulos Inter-Um italianos em 1997 e em 1998 ganhou o título Inter-Um espanhol outra vez assim como o revestimento em segundo no campeonato europeu

Devido às mudanças de categoria, a família não poderia sustentar as despesas. Perto do abandono aparece Genís Marco, um importador de karts, que se encarregaria do financiamento: fornecer os karts e procurar patrocinadores. Acabou ele por tornar-se, também, um patrocinador.

Em 1991, como cadete, é campeão das Astúrias e do País Basco. É campeão da Espanha em 1993 e 1994 como júnior, o que lhe permitiu competir no Campeonato Mundial no ano seguinte. Ficou com o terceiro lugar, sendo o campeão Kimi Räikkönen, que viria a ser seu adversário na Fórmula 1.
Em 1996 torna-se campeão da Espanha, do Troféu Festival de Itália, do Grande Prêmio de Marlboro e do Campeonato Mundial de Júniores. No anos seguintes torna-se campeão da Espanha, Itália e da Europa na Categoria Internacional A. Em 1998 volta a ganhar o Campeonato da Espanha, o Troféu Paris-Bercy, a Indústria de Itália e o Open Ford.
Salto para a Fórmula 1
Em 1999 entra "nesse mundo" quando o ex-piloto da Minardi Adrián Campos passa a ser seu Manager. Substitui Marc Gené na Fórmula Nissan. Alonso conquista nove pole positions, oito voltas mais rápidas e seis vitórias. Torna-se vencedor do campeonato Euro Open Movistar.
Da Fórmula Nissan passa para a Fórmula 3000, na equipe Astromega (ganhando o Grande Prêmio da Bélgica e chegando em segundo no Grande Prêmio da Hungria, no ano da estreia). Passa para a Fórmula 1 (pela equipe Renault), mas é cedido à Minardi como piloto de testes. Estreou na Minardi no Grande Prêmio da Austrália, em 2001, e torna-se o terceiro mais novo a fazê-lo.



2001: Minardi


Alonso foi o terceiro piloto mais jovem a pilotar um carro de Formula 1, quando fez sua estréia pela Minardi no GP da Australia de 2001. A equipe estava em sua primeira temporada sob o camando do novo proprietário Paul Stoddart e seu novo carro, o PS01, não eram nem rapido e nem confiavel.
Notáveis desempenhos ao longo da temporada de 2001 teve ganhos e lhe deu alguma atenção apartir de equipe melhores. Em setembro Flavio Briatore tinha começado a planejar colocar Alonso na Benetton. Briatore o colocou em 2002 como piloto de testes


2002 – 2006: Renault


2003: Benetton virou Renault, em 2003 Briatore tirou Jenson Button e o colocou como parceiro de Jarno Trulli.
E também nessa mesma temporada Alonso tornou-se o mais jovem piloto a cravar uma pole position no Grande Prêmio da Malásia de 2003. Na mesma temporada Alonso teve um acidente no Grande Prêmio do Brasil ele bateu nos destroços do carro de Mark Webber, e também tornou-se o piloto mais jovem a vencer uma corrida no GP da Hungria de 2003. E terminou o ano em sexto no campeonato com 55 pontos e quatro pódios.
2004: Alonso permaneceu na Renault na temporada de 2004, ficou no pódio na Austrália, França, Alemanha e Hungria. Em Indianápolis sofreu um acidente em alta velocidade enquanto estava na terceira colocação. Na França marcou a pole-position e terminou na segunda colocação. No final do ano Jarno Trulli saiu, que não superava o Alonso, Briatore não gostou de suas performances no time Francês, ele saiu e assinou contrato com a Toyota em 2005. Alonso terminou o campeonato na quarta colocação com 59 pontos.
2005: Em 2005 o companheiro de Alonso era Giancarllo Fisichella. Alonso terminou em terceiro na Austrália, depois ganhou as duas seguintes: Malásia e Bahrein. A terceira vitória veio Em San Marino.
Depois a McLaren melhoreu bastante seu redimento e viu Kimi Raikkonen vencer na Espanha e Mônaco, enquanto Alonso consegui a segunda e quarta posição, respectivamente. No GP da Europa em Nurburgring Raikkonen ia vencer quando sua suspenção quebrou, e a vitória caiu nas mãos de Fernando Alonso.
Alonso não conseguiu pontuar nem no Canáda e nem nos EUA.
Alonso teve sua terceira pole position e quinta vitória no Grande Prêmio da França. Ele também foi pole no GP da Inglaterra e terminou a prova em segundo atrás do Montoya. E a McLaren jogou outra vitória no lixo no Grande Prêmio da Alemanha quando Kimi teve problema hidráulicos e abandonou a prova.
Alonso selou o titulo no Brasil e tornou-se o mais jovem campeão da F-1, além de terminar com o legado consecutivos de titulos de Michael Schumacher.
2006:
Alonso venceu a primeira corrida da temporada 2006 de Fórmula 1 no Bahrein, superando Michael Schumacher. Ele terminou em sétimo no Grande Prêmio da Malásia, devido a um erro de reabastecimento, mas seu companheiro de equipe terminou em segundo, Giancarlo Fisichella.Ele ganhou o GP da Austrália após ultrapassagem sobre o líder da prova Jenson Button, da Honda.
Após a fraca qualificação em San Marino, Alonso não foi capaz de passar Michael Schumacher e terminou em segundo. Schumacher bateu Alonso novamente no Grande Prêmio Europeu após o espanhol começou na Pole. Mas Alonso bateu Schumacher em casa, tornando-se o primeiro espanhol a ganhar a sua corrida em casa 14 de maio de 2006 no Grande Prêmio da Espanha.
Ele levou pole position no Grande Prémio de Mônaco, Michael Schumacher fez o tempo de 1:13.898, no entanto, durante a última volta do treino, Schumacher parou o carro na La Rascasse, resultando em uma bandeira amarela, fazendo com que os outros pilotos diminuíssem a velocidade. Após a sessão, houve queixa de imediato das outras equipes que este tenha sido um movimento deliberado pela Ferrari para garantir Schumacher na pole position, já que Alonso vinha em um ritmo de bater o tempo dele. Embora Schumacher tenha dito que havia cometido apenas um erro, os fiscais de pista resolveram por excluir os tempos dele nas três partes. Como resultado, Schumacher optou por largar do pitlane. E Alonso ganhou a corrida.
Ele alargou suas vitórias, foi quatro consecutivas, depois das duas anteriores veio Canadá e Inglaterra. Ambas as vitórias vieram de pole position, e na Inglaterra foi a sua primeira vitória completa, com pole e volta mais rápida.Schumacher volta a luta começou em Indianápolis onde o alemão venceu e Alonso foi quinto. Schumacher venceu o Grande Prêmio de França, com Alonso em segundo, e o espanhol foi o quinto no Grande Prêmio alemão. Nesse ponto do campeonato Alonso levava 11 pontos de vantagem.
Na Hungria Alonso não marcou pontos, Schumacher só marcou apenas um ponto.
Alonso terminou em segundo Turquia, com a terceira colocação de Schumacher e ganhou mais dois pontos vitais. Mas ele perdeu muito terreno depois de um controverso italiano Grande Prémio. Ele sofreu um furo durante a qualificação que danificado carroçaria na parte traseira do seu carro. Fernando Alonso originalmente se qualificou com o tempo de 1:21.829 no Q3, porém teve seus três tempos mais rápidos no Q3 deletados, dessa maneira caindo do quinto para o décimo lugar, depois que os comissários de Monza o penalizaram, julgando que ele havia bloqueado a Ferrari de Felipe Massa durante a qualificação, e ele começou a corrida a partir da 10ª posição. Na corrida ele subiu para o terceiro lugar antes de uma falha do motor o obrigou a retirar-se. Schumacher venceu o Grande Prêmio e reduziu a vantagem para apenas dois pontos.
Na corrida seguinte da China, Alonso foi pole position durante uma sessão, mas terminou em segundo e Schumacher ganhou a corrida. E terminaram com o mesmo numero de pontos no campeonato, 116 para ambos.
No Grande Prêmio de japonês, a Ferrari de Schumacher e Massa se qualificaram em primeiro e segundo, mais de meio segundo mais rápido do que as Renault’s, que ficaram em quinto e sexto. Mas depois de seis anos, desde o Grande Prêmio da França de 2000, Michael Schumacher volta a ter um motor estourado. O abandono acabou sendo decisivo para o título de Fernando Alonso, que ganhou a corrida. E deu-lhe uma vantagem sobre os dez pontos a Schumacher, necessitando apenas um ponto a partir da última rodada para reter o título.
Segundo lugar no Grande Prêmio Brasil, em 22 out. Alonso deu o campeonato. Com Schumacher terminando em quarto lugar, a diferença final foi de 13 pontos. Alonso, assim, se tornou o bicampeão mais jovem na história do esporte. Renault também conquistou o titulo de construtores.



2007: McLaren


Os dois pilotos da equipe disputaram o título, ponto a ponto, até o final, mesmo após a polêmica declaração do dirigente da organização, Ron Dennis, no Grande Prêmio da China, de que “a McLaren não corria contra Kimi Räikkönen (então com dezessete pontos de desvantagem aos pilotos da McLaren), mas sim contra o próprio Alonso”. A falta de apoio ao espanhol, aliado aos problemas no carro e erros de Lewis Hamilton nas duas provas finais, resultaram no surpreendente título mundial do finlandês Kimi Räikkönen, da equipe Ferrari, por um ponto de diferença sobre a dupla da McLaren. Alonso no critério de desempate terminou em terceiro lugar no campeonato, já que no número de segundo lugares, Hamilton tinha um de vantagem. Dias após a prova final do campeonato, Alonso rompeu, “amigavelmente”, seu contrato junto ao time britânico.




2008: Renault

Em 2008, Alonso disputou o campeonato pela equipe Renault, marcando um retorno a equipe que defendeu nas campanhas vitoriosas de 2005 e 2006 e tendo como companheiro de equipe o brasileiro Nelson Ângelo Piquet. Ao longo da temporada, conquistou três pódios, obtendo duas vitórias (Grande Prêmio de Cingapura e Grande Prêmio do Japão), sendo que a primeira foi muito especial por se tratar da 1ª corrida noturna na história da F1. E um segundo lugar no Grande Prêmio do Brasil.



2009: Renault

Foi uma temporada ruim,sem nenhuma chaces de titulo para o piloto que teve que se segurar com uma carro com pouca aderencia a pista e sem planejamento interno e externo.
Ferrari



Títulos mundiais

Em 20 de Março de 2005, no Grande Prêmio da Malásia, consegue a sua segunda vitória e torna-se o primeiro piloto espanhol a liderar o mundial de Fórmula 1. Em 25 de Setembro de 2005, no Grande Prêmio do Brasil, Alonso sagrou-se o mais jovem campeão da história da Fórmula 1, com vinte e quatro anos e cinqüenta e seis dias, derrubando o recorde anterior de Emerson Fittipaldi, campeão com vinte e quatro anos, oito meses e vinte e nove dias.
Na temporada de 2006, Fernando Alonso conquista seu segundo título mundial, também no Grande Prêmio do Brasil, chegando na segunda colocação da corrida, no dia em que Michael Schumacher fez a sua ultima corrida na Fórmula 1 e que Felipe Massa venceu, após treze anos sem vitória brasileira em Interlagos.
A difícil temporada de 2007
Após conquistar dois títulos mundiais pela Renault, o piloto espanhol transferiu-se para a McLaren, com o status de primeiro piloto. Porém, passou a enfrentar problemas dentro da própria equipe, graças aos excepcionais resultados do estreante piloto inglês Lewis Hamilton, que logo nas primeiras corridas obteve bons desempenhos.
Os dois pilotos da equipe disputaram o título, ponto a ponto, até o final, mesmo após a polêmica declaração do dirigente da organização, Ron Dennis, no Grande Prêmio da China, de que "a McLaren não corria contra Kimi Räikkönen (então com dezessete pontos de desvantagem aos pilotos da McLaren), mas sim contra o próprio Alonso". A falta de apoio ao espanhol, aliado aos problemas no carro e erros de Lewis Hamilton nas duas provas finais, resultaram no surpreendente título mundial do finlandês Kimi Räikkönen, da equipe Ferrari, por um ponto de diferença sobre a dupla da McLaren. Alonso no critério de desempate terminou em terceiro lugar no campeonato, já que no número de segundo lugares, Hamilton tinha um de vantagem. Dias após a prova final do campeonato, Alonso rompeu, "amigavelmente", seu contrato junto ao time britânico.
Em 2008, Alonso disputou o campeonato pela equipe Renault, marcando um retorno a equipe que defendeu nas campanhas vitoriosas de 2005 e 2006 e tendo como companheiro de equipe o brasileiro Nelson Ângelo Piquet. Ao longo da temporada, conquistou três pódios, obtendo duas vitórias (Grande Prêmio de Cingapura e Grande Prêmio do Japão) e um segundo lugar no Grande Prêmio do Brasil.



Em 30 de setembro de 2009, Alonso foi anunciado como novo piloto da italiana Ferrari para a temporada de 2010, assinando um contrato de três temporadas.

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