terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Felipe Massa - Biografia

Felipe Massa

Nome completo
Felipe Massa
Nascimento
25/04/1981
Local
Brasil
Altura: 1,66
peso: 59
Equipe
Ferrari
Estréia
2002 - Sauber
Site oficial
http://www.felipemassa.com.br/

Infância
Em sua infância quando tinha apenas oito anos de idade encontrou seu então ídolo Ayrton Senna e pediu-lhe um autógrafo — que foi negado por Senna. A partir desse episódio, Massa passou a torcer por Nelson Piquet.

MASSA –“Eu era um menino de sete ou oito anos e vi Ayrton no bar de um iate club. Me aproximei para pedir um autógrafo e ele recusou. Fiquei muito mal. Depois, passei a torcer pelo Nelson, mas, sobretudo, aprendi uma verdadeira lição de vida: jamais recusar uma palavra a uma criança porque para ela você sempre será um exemplo”.

Carreira

A sua carreira começa no kart, tendo entrado pela primeira vez numa competição em 1990, onde ficou com um 4º lugar, na corrida de Micro Kart de São Paulo. Conquistou depois um 6º lugar em 1991 e um 3º em 1993. Estreou-se no campeonato Brasileiro de Chevrolet em 1998, tendo logo no seguinte ano se sagrado campeão da modalidade. Em 2000 sagrou-se campeão da Fórmula Renault Italiana e Européia, e em 2001 subiu mais um degrau ao sagrar-se campeão de Fórmula 3000, ainda com uma prova por disputar antes do fim da temporada. Nesse mesmo ano testa pela Sauber Petronas, equipa da F1, em Mugello.
Estreou-se no campeonato de Formula 1, em Março de 2002, apenas com 20 anos, no GP da Austrália pela suíça Sauber Petronas. O brasileiro arrecadou apenas 4 pontos nessa temporada, mas demonstrou ser um piloto bastante veloz.
Finda a temporada, Peter Sauber, presidente da Sauber Petronas, aconselhou Felipe a juntar-se à Ferrari, como piloto de testes. E assim aconteceu; em 2003 Massa era piloto de testes da gigante italiana.
Voltou em 2004 à Sauber, onde teve como companheiro de equipa Giancarlo Fisichella, e onde conquistou 12 pontos. Este contrato alargou-se por mais um ano. Em 2005 como colega tinha agora Jacques Villeneuve e obteve 11 pontos, acabando a sua ligação à Sauber na mesma altura em que Peter deixava a direcção.


Ferrari

Em 2006 Felipe Massa conquistou o seu lugar na Ferrari, com a saída de Rubens Barrichello para a Honda. O brasileiro teria assim como parceiro de equipa o alemão Michael Schumacher. Estando numa grande escola e também tendo um excelente mestre, Massa mostrou-se um óptimo aluno, ao conseguir duas vitórias (Turquia e Brasil), três poles e uma volta rápida.
2007 foi igualmente um excelente ano, conquistando 3 vitórias (Bahrein, Espanha e Turquia), 6 poles e 6 voltas rápidas, não conseguindo arrecadar o campeonato devido também em parte a problemas mecânicos em momentos decisivos.
Felipe Massa terminou em segundo lugar no Mundial de F1 de 2008, a um ponto do campeão Lewis Hamilton. O título foi decidido na última corrida da temporada, o Grande Prêmio do Brasil. Na penúltima curva da última volta Hamilton ultrapassou Timo Glock, conseguindo a quinta colocação e o título, que até esse momento seria de Massa, vencedor da prova.

Acidente

Durante o treino classificatório para o Grande Prémio da Hungria, em 2009, Felipe Massa foi atingido na cabeça por uma mola que se soltou do carro de Rubens Barrichelo. O piloto brasileiro ficou inconsciente e colidiu contra a proteção de pneus. Dois fatos comprovam que Massa ficou inconsciente: ele não soltou o volante do carro no momento da colisão (prática comum para se evitar fraturas) e a transmissão relatava que ele estava freiando e acelerando ao mesmo tempo.
Após o resgate de helicóptero, foi levado para o Hospital Militar de Budapeste, onde foram diagnosticadas fraturas no crânio e uma pequena lesão cerebral. O piloto teve de passar por uma cirugia e chegou a ficar em coma induzido e respirando com a ajuda de aparelhos.
A mola que acertou o piloto da Ferrari era de aço, media 12 cm de diâmetro e pesava 800 gramas, componente do carro da Brawn GP. O impacto foi equivalente a 152 kg, considerando a velocidade do carro a 280 km/h (média em que é realizada a curva quatro de Hungaroring).[
Após 9 dias do acidente, o piloto deixou o Hospital de Budapeste caminhando e embarcou para o Brasil.] Chegando em São Paulo foi internado no Hospital Albert Einstein onde passou por uma série de exames que descartaram a necessidade de uma nova cirurgia e no dia seguinte recebeu alta.
Michael Schumacher chegou a ser anunciado para ser o substituto de Massa no grande prêmio da Europa, em Valência, na Espanha mas por não ter se recuperado completamente das lesões causadas por um acidente de moto em fevereiro acabou desistindo de retornar as pistas. O substituto de Massa nos grandes prêmios da Europa e da Bélgica foi o italiano Luca Badoer, que ficou em último lugar nas duas etapas (tanto no grid quanto na corrida). Por este motivo, Badoer não foi substituto de Massa a partir do GP da Itália em 13 de setembro. A partir de então, até o final da temporada, o substituto do piloto brasileiro foi o também italiano Giancarlo Fisichella.




Retorno às pistas

Em 28 de setembro de 2009, Massa voltou às pistas, pilotando kart no kartódromo da Granja Viana em São Paulo. Em 6 de outubro o piloto retornou a Ferrari, onde começou a treinar em um simulador. Seis dias depois o piloto iniciou os testes na pista de Fiorano, em Maranello, com o modelo F2007.

1990: Estréia em Campeonato de Kart
1998: Estréia em carros de corrida Fórmula Chevrolet
1999: Campeão Brasileiro da Fórmula Chevrolet
2000: Campeão da Fórmula Renault e Européia
2001: Campeão da Fórmula 3000 Euro-Sérieis(6 vitórias e 8 corridas)
2002:Piloto oficial de Fórmula 1pela Sauber Petronas( 4 pontos melhor classificação 5º colocado)
2003:Piloto de Teste da Ferrari Malboro
2004:Piloto oficial de Fórmula 1 pela Sauber Petronas(12 pontos melhor classificação 4º colocado)
2005: Piloto oficial de Fórmula 1 pela Sauber Petronas (11 pontos 13º lugar)
2006: Equipe Ferrari Marlboro (80 pontos 3º)
2007: Equipe Ferrari Marlboro (94 pontos 4º)
2008: Equipe Ferrari Marlboro (97 pontos 2º)
2009: Equipe Ferrari Marlboro (22 pontos 11°)



Felipe Massa e a esposa Ana Raffaela e o filho Felipe Bassi Massa, nascido em 1 de dezembro de 2009 em São Paulo.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Schumacher - biografia


Michael Schumacher: nasceu em 3 de Janeiro de 1969) é um piloto de automobilismo alemão, sete vezes campeão da Fórmula 1. De acordo com o site oficial da Fórmula 1, ele é estatisticamente o maior piloto de todos os tempos na Fórmula 1, tendo conseguido superar diversos recordes existentes, ao longo de seus 15 anos de carreira.
A temporada de 2006 foi a última em que Michael correu, porém, para o bem dos amantes do esporte, o grande "Schumi" voltará à ativa na temporada de 2010.


Carreira

O Início
Com apenas quatro anos, Schumacher ganhou seu primeiro kart, na pequena cidade de Kerpen, na Alemanha, onde seu pai administrava o kartódromo da cidade e onde o piloto começou a carreira. Apesar de sonhar em ser jogador de futebol, começou a competir com quatorze anos, iniciando sua carreira profissional aos vinte e dois anos.
Fórmulas König, Ford e F3
Em 1987, Schumacher iniciou sua carreira em monopostos na Fórmula König. Nesta época, recebia investimento de dezesseis mil marcos alemães por corrida, de Jürgen Dilk. Acabou campeão da categoria em 1987. Em 1988, disputou a Fórmula Ford e foi vice-campeão. Passou para a Fórmula 3, tendo Willi Weber como seu novo empresário. Em 1989, termina em terceiro no campeonato, e no ano seguinte conquista seu segundo título de categorias "de base".
Fórmula de protótipos e DTM alemã
Após anos de competições, em 1990, Michael foi escolhido em um programa de formação de jovens pilotos promissores financiado pela Mercedes-Benz. Teve como companheiros o alemão Heinz-Harald Frentzen e o austríaco Karl Wendlinger. Terminou o campeonato em quinto.
No final do ano, para aprimorar seu ritmo de corrida, a montadora decidiu dar-lhe um carro para o encerramento da temporada do DTM, em Hockenheim. Carro oficial, de fábrica, número 65. Mercedes-Benz 190 E 2.5/16 Evo 2, vencedor de cinco corridas no ano. Mesmo com o equipamento competitivo, Schumacher conseguiu só o 15º tempo nos treinos, quase 5s atrás do pole, Jelinski, da Audi.
A corrida do jovem piloto durou apenas uma curva, mas uma curva que mudou a história daquela temporada. Michael bateu na traseira do BMW de Johnny Cecotto, líder do campeonato, que brigava pelo título com Hans Von Stuck. Com o abandono do venezuelano, Stuck venceu as duas provas, ficando com a taça. Schumacher, com o carro destruído, sequer pôde correr na segunda bateria. E o autódromo, lotado, sequer imaginava que aquele novato atrapalhado seria aclamado anos depois.
Schumacher seguiu com a Mercedes em 1991. Disputou novamente o Mundial de Protótipos, vencendo uma corrida em Autópolis, no Japão. No meio do ano, mais uma oportunidade para correr no DTM. Seria no veloz circuito de rua de Norisring. Schumacher teve uma vez mais um carro oficial de fábrica, da equipe Zakspeed, com o francês Fabien Giroix e o alemão Roland Asch como companheiros. Asch fez a pole e largou na frente na primeira bateria. Schumacher foi apenas 19º no grid, terminando a corrida em 24º. Vitória do dinamarquês Kurt Thiim, da equipe... Mercedes. Com problemas mecânicos, Michael pouco correu na segunda prova do dia 30 de junho de 1991.
Um mês depois, na pista montada no aeroporto de Diepholz, Schumacher voltou a ocupar um Mercedes no Alemão de Turismo. Da mesma equipe Zakspeed, carro número 20. Nos treinos, a mísera 21ª colocação. Pole-position para Jacques Laffite, também da Mercedes. E abandono para Schumy, logo no começo. Na segunda bateria, largando novamente em 21º, uma atuação discreta até o 14ª lugar, posição final.
Os companheiros de Schumacher, Wendlinger e Frentzen, ingressaram na Fórmula 1 por intermédio da Sauber Mercedes, mas a estréia de Schumy seria antecipada.
Participação na Fórmula 3000 Japonesa
Jochen Neerpash permitiu que Schumacher participasse, no verão no hemisfério norte de 1991, da Fórmula 3000 japonesa, a assim chamada Fórmula Nippon, pela Scuderia Suntory Team Le Mans, em um Ralt RT23 - Mugen MF308. Em Sugo, Schumacher fez uma boa corrida, chegando em segundo lugar, atrás do norte americano Ross Cheever.


Michael Schumacher e Ralf Schumacher, o primeiro já estava para entrar na Fórmula 1, Ralf ainda aprendia no Kart os prazeres de pilotar um automóvel de competição.
Chegaram a dividir o pódio da Fórmula 1 algumas vezes.



Fórmula 1


A Era Benetton
Em 1991 o piloto belga Bertrand Gachot foi preso por um envolvimento em um acidente de trânsito. Sua equipe, a Jordan, ficou com uma vaga, que Schumacher assumiria no Grande Prêmio da Bélgica. Schumacher foi convidado a disputar a prova e em apenas uma corrida chamou a atenção de Flávio Briatore ao conquistar a sétima posição no grelha de partida (a melhor posição da grelha conquistada pela equipe Jordan no ano). Seu desempenho durante a prova, que não chegou a terminar, foi o suficiente. Briatore despediu o piloto brasileiro Roberto Pupo Moreno e contratou Schumacher, formando dupla com o tricampeão Nelson Piquet na Benetton.
Nas temporadas de 1992 e 1993, Schumacher venceu duas corridas, terminando em terceiro e quarto nos respectivos campeonatos.
Em 1994, conquistou seu primeiro título mundial por apenas um ponto quando, após diversas polêmicas envolvendo as equipes Williams e Benetton, culminando no Grande Prêmio da Austrália onde colidiu seu carro contra o de Damon Hill, numa controversa manobra. Neste mesmo ano, Schumacher havia sido banido por duas corridas por ignorar bandeira preta. A FIA, no entanto, foi acusada pela equipe Benetton de favorecer a Williams, tentando tornar a temporada mais competitiva. Ainda assim, é campeão pela primeira vez e a equipe Benetton consegue também estrear um piloto campeão, apesar de falhar com título de construtores.
Algumas das punições impostas a Schumacher nesta temporada nunca haviam sido aplicadas. No Grande Prêmio de Silverstone, casa de seu adversário, foi punido com um "stop and go" de cinco segundos e posterior desclassificação por ultrapassagem em volta de apresentação. Esta mesma decisão sofreu apelação pela equipe Benetton e foi anulada ainda durante a corrida, mas, apesar de anulada, acarretou nova punição inédita: banimento por duas corridas devido a desrespeito à bandeira preta. Nova polêmica foi no Grande Prêmio da Bélgica: uma surpreendente punição com desclassificação e duas corridas de suspensão por possuir o assoalho do carro com desgaste um milímetro superior ao permitido no regulamento. A alegação [pouco plausível] da Benetton é a de que o carro foi submetido a uma rodada em caixa de britas, o que poderia alterar esta medida.
Mas a suspeita de irregularidades em varias equipes relativas a presença de ajuda eletrônica foi indicada após investigação envolvendo Ferrari, McLaren e Benetton. Em Imola (corrida que vitimou Ayrton Senna), a FIA encontrou softwares ilegais nos carros da Benetton e McLaren que inicialmente haviam se negado a entregar os seus código fonte. No entanto, beneficiando-se de uma brecha no regulamento - que dizia que os dispositivos jamais poderiam ser usados durante os GPs, mas não especificava sobre a possibilidade de existência dos mesmos -, a Benetton não pode ser formalmente acusada. Já a Mclaren, apesar de constatado o uso de um software ilegal no GP de San Marino não foi condenada, pois a FIA considerou que a equipe acreditava que o dispositivo não era ilegal. Outras equipes como a Williams não foram investigadas.
A única infração comprovada foi a respeito da bomba de gasolina: no GP da Alemanha daquele ano, o carro de Jos Verstappen (companheiro de Schumacher na Benetton) foi incendiado: segundo a investigação da FIA, a remoção do filtro de segurança aumentava a fluência da gasolina para mais de 13 litros por segundo, ganhando 1 segundo em média por parada -- suspeita-se que a Benetton e Schumacher obteviveram vantagens através deste artifício naquele ano em corridas anteriores ao GP da alemanha, inclusive o GP do Brasil, quando superou Senna nos boxes. Na audiência do World Motor Sport Council, que julgou a questão da ausência do filtro de combustível, foi elucidado, entre outras questões, que o time Benetton recebeu uma carta enviada pelo fabricante (Intertechnique) da bomba de combustível instruindo (mas nunca autorizando) a remover o filtro de combustível. Também concluiu-se que quatro equipes estavam operando sem o filtro de combustível (não foram citadas). A FIA decidiu manter a punição imposta a Benetton.
Apesar das várias punições polêmicas e da guerra entre Benetton e FIA, pela primeira vez na história um piloto alemão foi consagrado campeão da Formula 1, e supreendentemente com os motores Ford (algo que parecia impossível desde 1982 e que continua a ser nas temporadas atuais).
Em 1995, o piloto continua na equipe Benetton, agora equipada com motores Renault mais potentes do que no ano anterior, e sagra-se bicampeão mundial com relativa facilidade. Este ano foi marcado pela espetacular vitória no Grande Prêmio da Bélgica, em que largara do décimo sexto lugar. Sua equipe torna-se campeã entre os construtores.

A era Ferrari :1996 a 1999

Em 1996 o alemão transfere-se para a Ferrari, com o projecto de quebrar o jejum da tradicional equipe. Nenhum piloto havia sido campeão pilotando uma Ferrari nos últimos dezoito anos.
Schumacher levou toda sua equipe técnica da Benetton (liderados pelo estrategista Ross Brawn). Em sua primeira corrida pela equipe italiana (Austrália), largou em quarto (atrás de seu companheiro, Eddie Irvine) e abandonou após trinta e duas voltas, devido a problemas em seus freios. Na corrida seguinte (Brasil), voltou a largar em quarto e, após um duelo com Rubens Barrichello, conquistou seu primeiro pódio pela Ferrari, ao completar a prova de Interlagos em terceiro. Na terceira etapa (Argentina), largou na primeira fila (segundo, ao lado de Damon Hill, o pole), mas não completou a prova devido a problemas mecânicos. Na quarta etapa (Europa), largou em terceiro e chegou em segundo, colocação final que repetiu na etapa seguinte (San Marino, onde conquistou sua primeira pole pela Ferrari).
Em Mônaco, cravou nova pole-position, mas bateu ainda na primeira volta (nesta prova, apenas três carros chegaram ao fim, e o vencedor foi o francês Olivier Panis, com um Ligier). Finalmente, na sétima etapa (Espanha), em 2 de Junho de 1996, o alemão conquistou sua primeira vitória pela Ferrari, após largar em terceiro e dar um show de pilotagem debaixo de forte chuva. No restante da temporada, Michael conseguiu mais duas vitórias (Bélgica e Itália), somando, ao final da temporada, cinqüenta e nove pontos e finalizando o certame na terceira colocação, atrás somente dos pilotos da Williams, Damon Hill (campeão, com noventa e sete pontos) e Jacques Villeneuve (vice-campeão, com setenta e oito pontos).


O campeonato de 1997 foi problemático para Schumacher. Na última corrida do ano, ele jogou seu carro contra o de Jacques Villeneuve, tentando tirar seu rival da competição, mas falhou e perdeu a corrida. A FIA entendeu que sua manobra foi antidesportiva e retirou-lhe o vice-campeonato (mas sem tirar-lhe os pontos e vitórias conquistadas). No final Villeneuve ficou com o título.
Em 1998, Schumacher foi vice-campeão e viu o piloto finlandês Mika Hakkinen, da McLaren, sagrar-se campeão mundial de Fórmula 1 pela primeira vez. A temporada, no entanto, foi disputada até a última etapa, e poderia ter dado o tricampeonato para Schumacher se David Coulthard no GP de Spa - Bélgica, não atira com o alemão para fora de prova quando estava a ser dobrado, num grande prêmio disputado sobre um enorme dilúvio. Anos mais tarde, em 2003, após acidente semelhante envolvendo Fernando Alonso e David Coulthard, desta vez como vítima, o piloto escocês insinuou que causara o acidente de Spa intencionalmente, dando assim o título de pilotos ao companheiro de equipe.
Em 1999, o piloto acidentou-se durante a primeira volta após a primeira largada do Grande Prêmio da Inglaterra, quando as rodas dianteiras bloquearam, impedindo o controle do carro que bateu violentamente no muro protegido por pneus. Schumacher fraturou a perna direita e ficou de fora de sete corridas, tendo perdido de forma irremediável o campeonato. Nessas sete corridas foi substituído pelo finlandês Mika Salo. Outro finlandês, Mika Hakkinen, sagrou-se bicampeão. O companheiro de Schumacher, o piloto norte-irlandês Eddie Irvine foi vice-campeão. Contudo Schumacher regressou a tempo das duas últimas corridas e ajudou a Ferrari a sagrar-se campeã de construtores após dezesseis anos sem títulos.




2000 a 2004
Entre os anos de 2000 e 2004 ganhou cinco títulos consecutivamente, feito nunca conseguido antes, nem mesmo por Juan Manuel Fangio. E de 1999 a 2004 sua equipe conquistou seis títulos consecutivos de construtores, um feito também inédito, graças em grande parte aos esforços de Michael Schumacher e sua equipe, Ross Brawn, Aldo Costa, Jean Todt, Rory Byrne, Rubens Barrichello e vários outros.
Nesse período, em 2002 e em 2004, Schumacher ganha os campeonatos, conquistando diversos recordes, muitos deles inéditos. Em 2002, houve uma polêmica corrida da Áustria, em que a Ferrari obrigou Rubens Barrichello, seu então companheiro de equipe, a entregar a vitória a Schumacher. Rubinho o fez após a última curva, antes da linha de chegada. Apesar de ter sido feito por diversas vezes na história da categoria, o jogo de equipe, neste caso provocou uma intensa vaia no pódio, justificados pelo campeonato ainda em seu início e pela proximidade com a bandeirada final, fato que se fez sentir ainda mais, quando Schumacher, envergonhado, trocou de lugar no pódio com Barrichello.
2005 e 2006
Em 2005 Schumacher vence uma corrida, o Grande Prêmio dos Estados Unidos, disputado por apenas seis carros, após todos os carros equipados com pneus Michelin terem abandonado a corrida por os seus pneus não oferecerem garantias de segurança na curva que antecede a reta da meta. Com um carro problemático, em função da nova regra de pneus, termina a temporada na terceira colocação, atrás do espanhol Fernando Alonso e do finlandês Kimi Räikkönen.
Em 2006 perdeu seu derradeiro campeonato para Fernando Alonso, numa disputa acirrada com o espanhol que mostrou que assim como Schumacher era um piloto muito rápido, constante e com raros erros em 2006. Superou a marca de pole positions de Senna e protagonizou, no Grande Prêmio do Mônaco, mais um acontecimento polêmico em sua carreira. Michael Schumacher ficou com sua Ferrari parada na saída da curva Rascasse, provocando uma bandeira amarela no local e prejudicando teoricamente a volta de seu principal adversário, o espanhol Fernando Alonso. Apesar de conquistar a pole-position, os comissários decidiram, após quase oito horas de reunião e análise, que ele deveria ser punido, largando da última posição. Esta Punição foi rebatida pelo chefe de equipe Jean Todt que alegou ter sido imposta sem qualquer evidencia real e apesar de o piloto ter feito nesta volta a melhor primeira parcial da qualificação. No GP de 2007 este mesmo incidente gerou nova discussão após o também piloto da Ferrari, Kimi Raikkonen, ter ficado preso no mesmo ponto do circuito, ainda que neste caso o carro ter sido danificado na curva anterior. Apesar da punição, no dia seguinte, conseguiria acabar a corrida em quinto lugar em uma de suas mais impressionantes performances. Sua última corrida foi no Grande Prêmio do Brasil de 2006, realizado em Interlagos, São Paulo, em 22 de Outubro de 2006. Apesar de ter tido vários problemas na sua Ferrari, o alemão fez questão de brindar todos os fãs de Fórmula 1 com uma das suas mais inesquecíveis corridas, realizando uma série de brilhantes ultrapassagens, que o levaram a um quarto lugar final. Michael Schumacher se aposentou da Fórmula 1 conquistando praticamente todos os mais importantes recordes da categoria.
O ano de 2006 foi a última temporada de Schumacher, e foi segundo muitos especialistas foi uma das suas melhores temporadas. Tanto ele como Alonso tiveram problemas mecânicos durante o campeonato, e a vantagem em desempenho do carro Renault no início de 2006 foi revertida em favor da Ferrari após polêmicamente a FIA banir os amortecedores de massa utilizados pela Renault. No final ambos tiveram equipamento relativamente equilibrado pra disputar o campeonato que só foi decidido em Interlagos
Após a Fórmula 1
2007
Recebeu o Prêmio Príncipe das Astúrias, galardão concedido pela Fundación Príncipe de Asturias, na cidade de Oviedo, na Espanha.
Em novembro, participou dos treinos pós-temporada na Espanha, pilotando o modelo utilizado pela Ferrari em 2007 (F2007), que deu o título de pilotos ao finlandês Kimi Raikkonen. Também em novembro veio ao Brasil participar do "Desafio das Estrelas" de Kart, realizado no Kartódromo dos ingleses, em Florianópolis. Sagrou-se campeão geral, fazendo o melhor tempo da competição, e vencendo a primeira das duas baterias disputadas. Na segunda bateria, após inversão das posições, largando em oitavo por ter sido vencedor da primeira bateria, chegou a disputar a liderança, porém envolveu-se em um toque com o então líder da corrida, Thiago Camilo (piloto da Stock Car), perdendo posições e chegando em sexto. Disputaram com ele diversos pilotos de várias categorias, entre eles Nelsinho Piquet, Felipe Massa, Rubens Barrichello, Luciano Burti, Lucas Di Grassi e outros pilotos brasileiros de renome.


2008
Schumacher volta a participar do Desafio Internacional das Estrelas, mas não consegue obter a vitória como no ano anterior. Na primeira bateria, largando em quarto lugar, perde posições na largada, e volta a se recuperar durante a prova, mas comete um erro e perde o controle ao passar por uma zebra, logo após ultrapassar Rubens Barrichello e assumir a segunda posição. Após rodar, tem seu kart atingido e a carenagem danificada. A prova acabou sendo encerrada antes do tempo por causa da chuva, com a vitória de Barrichello e Michael finalizando em quarto lugar.
Na segunda bateria Schumacher abandonou a corrida, por problemas no seu kart. Felipe Massa, seu ex-companheiro de Ferrari, venceu a prova. O campeão do evento acabou sendo Barrichello pela somatória dos resultados.



2009


Após acidente com o piloto Felipe Massa, durante o treino classificatório para o Grande Prémio da Hungria, em que foi atingido na cabeça por uma mola que escapou do carro de Rubens Barrichello, Michael Schumacher chegou a ser anunciado como substituto enquanto o piloto brasileiro estivesse afastado. Ainda no hospital, Felipe Massa aceitou bem a decisão da substituição temporária por Schumacher. Porém com fortes dores no pescoço causadas por um acidente de moto em fevereiro e sem poder testar o Ferrari F60, Schumacher desistiu de voltar a F1. O substituto inicial de de Felipe Massa foi o italiano Luca Badoer,] mas Giancarlo Fisichella assumiu o posto a partir do Grande Prêmio da Itália.


O retorno a Fórmula 1


No dia 23 de Dezembro de 2009, a Mercedes GP anunciou na Alemanha o retorno do heptacampeão, aos 41 anos, à Fórmula 1. Michael Schumacher será piloto da Mercedes, equipe que surgiu após a compra da vitoriosa Brawn GP, por três temporadas e receberá R$ 17,8 milhões (€ 7 milhões). O veterano correrá ao lado do compatriota Nico Rosberg.

Schumacher:”_Eu decidi retornar a F1. Mercedes GP e eu concordamos que vamos trabalhar juntos pelas próximas 3 temporadas. E sendo honesto, eu já estou muito animado só de pensar em voltar a um cockpit de F1.
Eu não vou negar que a idéia de uma equipe alemã me atrai muito. Eu acho que todo piloto alemão sentiria a mesma coisa. E claro eu vou poder trabalhar novamente com Ross na Mercedes. E acima de tudo minha velha fome por corrida está de volta. Em Abu Dhabi, quando Ross me perguntou se eu poderia imaginar retornando a F1, eu sentei que não estava pronto. Mas somente duas semanas depois, quando ele me telefonou de novo, eu percebi que minha velha paixão tinha retornado. De repente eu queria muito isso de novo. Para mim, imaginar estar de volta a um carro de F1 e competir pelos campeonatos mundiais é muito excitante e inspirador.
Isto é o porquê de meus pensamentos inicialmente irem para a Ferrari. Estou aliviado que a separação ocorreu de forma harmoniosa e que nós ainda continuamos sendo amigos. Eu gostaria de agradecer a Luca di Montezemolo e toda a equipe da Ferrari pelo tempo que nós passamos juntos e por me darem a oportunidade de deixar a Ferrari amigavelmente… embora o contrato ainda não tinha sido assinado, nós tínhamos prometido um ao outro cooperar com aperto de mãos. Eu ainda levarei uma parte grande da Ferrari em meu coração e eu nunca esquecerei a simpatia e a paixão dos tifosi. Eles me apoiaram ao redor do mundo com sua devoção – muito obrigado por isso!


Não foi uma decisão fácil, por causa disso. Ferrari e eu trabalhávamos juntos por 14 anos e eu passei por grandes momentos com a equipe durante esse tempo. Muito da minha vida como piloto de F1 foi em vermelho e há uma forte solidariedade e lealdade a esses caras que me acompanharam e que construíram grandes carros para mim. Essa solidariedade continuará, embora nossas equipes competirão na pista – porque eu tenho certeza que a Ferrari vai recuperar toda sua força pois seu pessoal é muito forte e comprometido.
Mercedes GP será um novo desafio para mim que é muito atrativo. Eu não tenho dúvidas de que a equipe será muito forte. Eles mostraram isso vencendo dois títulos mundiais que foi uma mistura de alto profissionalismo e intensa paixão. A relação entre a competência da Mercedes e a atual equipe campeã é extremamente atrativa e promete um bom desempenho. Eu acho que os duelos na pista serão eletrizantes. Especialmente desde que eu tenho esse sentimento como se o círculo se fechasse depois de todos os anos que eu passei na F1. Eu concluí meu primeiro contrato de piloto com a Mercedes – voltando ao Grupo C e Le Mans – e Mercedes também me apoiou quando eu entrei na F1.
Até recentemente, eu estava absolutamente certo de que eu terminaria minha carreira como piloto na Ferrari. Mas algumas vezes as coisas mudam repentinamente e sem aviso… E para dizer a verdade, a tentativa fracassada de retorno fez com que eu reconsiderasse a minha situação. Eu fiquei surpreso de como eu rapidamente e fortemente me comprometi com esse assunto novamente. Aparentemente, minhas baterias recarregaram completamente durante esses últimos 3 anos. E quando – graças a Ross – a oportunidade apareceu para pilotar pela Mercedes GP, eu percebi que minha velha motivação estava de volta, com energia nova e muita força.
Fisicamente, eu me sinto bem. Eu já percebi que eu consegui recuperar rapidamente meus velhos valores de performance exercitando. E desde então, eu continuo exercitando. Meu pescoço está livre de qualquer problema. Eu posso agora fazer os mesmos exercícios para o pescoço que eu fazia quando corria. Isto não era possível anteriormente por que só tinha passado 5 meses desde do meu acidente então meu pescoço não estava curado completamente…
Eu aproveite muito minha vida atual nesses 3 anos, fazendo muitas coisas. Não teve aquele sentimento de aborrecimento ou algo desse tipo, eu estava correndo de kart e moto sem grande esforço. Agora eu estou preparado para competir num nível sério novamente. Eu sei que minha mudança de pensamento aconteceu repentinamente e eu fico feliz que Corinna aprecia minha paixão e ela me apóia. Quando eu contei a ela sobre meus planos, ela imediatamente sentiu que era algo sério ela rapidamente aprovou.
Resumindo: Estou muito motivado para o próximo ano!”
Do site oficial: michaelschumacher.de



Estatísticas e recordes
Número de corridas: 250
Número de vitórias: 91 (36,4%)
Total de pontos: 1369 (média de 5,476 por GP)
Pódios: 154 (61,6%)
Schumacher é o único piloto a ter terminado uma temporada inteira no pódio, em 2002. (17 pódios)
Pódios seguidos: 19 (2001-2002)
Pole positions: 68 (27,2%)
Corridas seguidas com pontos: 24 (2001-2003)
22 vezes fez a pole, venceu a corrida e fez a melhor volta
Vitória largando da pole position: 40 (58,8%)
Vitórias no mesmo grande prémio: 8 (França)
Temporadas seguidas com vitória: 15
Melhores voltas: 76 (30,4%)
Pontos na mesma temporada: 148 (2004) - de 180 possíveis, ou seja, 82,2%
Vitórias na mesma temporada: 13 (2004) - em 18 GPs, ou seja, 72,2% de vitórias
Vitórias seguidas numa temporada: 7 (2004)
Segundos lugares: 43
Voltas na liderança: 4741
247,585 km/h maior média de velocidade em uma corrida
Maior período como campeão: quatro anos, 11 meses e 17 dias (8 de Outubro de 2000 a 25 de Setembro de 2005)
Maior pontuação de um vice-campeão: 121 (2006)
Título mais rápido: 2002 (foi campeão em Julho com seis corridas de antecedência)
Título com maior vantagem de pontos: 77 (2002)
Schumacher e o brasileiro Rubens Barrichello também têm o recorde de dobradinhas na história da Fórmula 1: 24 (2000-2005)
Títulos mundiais: 7 (1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004)
Fortuna avaliada (2006): 600 milhões de euros

sábado, 26 de dezembro de 2009

Fernando Alonso: Biografia

Fernando Alonso Díaz (Oviedo, 29 de Julho de 1981) é um automobilista espanhol. Foi campeão mundial pela Renault em 2005 e 2006.

Ele pode não ser uma pessoa fácil e certamente não é dos mais simpáticos. Mas não há a menor dúvida de que Fernando Alonso é um piloto muito especial. Seus recordes de precocidade na fórmula Um mostra que o futuro lhe reserva muito mais sucessos do que conquistou.


Fernando Alonso nasceu em Oviedo, Astúrias, no norte da Espanha. Sua mãe trabalhava em um armazém e seu pai foi empregado como um mecânico em uma fábrica de explosivos perto de Oviedo. Alonso tem uma irmã mais velha, Lorena. O pai José Luis de Alonso, um piloto amador de kart, quis passar sua paixão a seus filhos. Construiu um kart, originalmente para Lorena de oito anos, mas ao contrário de seu irmão de três anos, não mostrou nenhum interesse no esporte.




Carreira


Quando criança, Alonso participou em competições de kart em torno da Espanha, tendo seu pai como suporte, que igualmente támbem virou seu mecânico. Sua família não tinha os recursos financeiros necessários para desenvolver uma carreira no automobilismo, mas teve patrocínio atraído pelas vitórias e os fundos de caridade. Alonso ganhou quatro campeonatos espanhóis lado a lado na categoria júnior, entre 1993 e 1996 e a taça do mundo júnior em 1996. Ganhou o espanhol e os títulos Inter-Um italianos em 1997 e em 1998 ganhou o título Inter-Um espanhol outra vez assim como o revestimento em segundo no campeonato europeu

Devido às mudanças de categoria, a família não poderia sustentar as despesas. Perto do abandono aparece Genís Marco, um importador de karts, que se encarregaria do financiamento: fornecer os karts e procurar patrocinadores. Acabou ele por tornar-se, também, um patrocinador.

Em 1991, como cadete, é campeão das Astúrias e do País Basco. É campeão da Espanha em 1993 e 1994 como júnior, o que lhe permitiu competir no Campeonato Mundial no ano seguinte. Ficou com o terceiro lugar, sendo o campeão Kimi Räikkönen, que viria a ser seu adversário na Fórmula 1.
Em 1996 torna-se campeão da Espanha, do Troféu Festival de Itália, do Grande Prêmio de Marlboro e do Campeonato Mundial de Júniores. No anos seguintes torna-se campeão da Espanha, Itália e da Europa na Categoria Internacional A. Em 1998 volta a ganhar o Campeonato da Espanha, o Troféu Paris-Bercy, a Indústria de Itália e o Open Ford.
Salto para a Fórmula 1
Em 1999 entra "nesse mundo" quando o ex-piloto da Minardi Adrián Campos passa a ser seu Manager. Substitui Marc Gené na Fórmula Nissan. Alonso conquista nove pole positions, oito voltas mais rápidas e seis vitórias. Torna-se vencedor do campeonato Euro Open Movistar.
Da Fórmula Nissan passa para a Fórmula 3000, na equipe Astromega (ganhando o Grande Prêmio da Bélgica e chegando em segundo no Grande Prêmio da Hungria, no ano da estreia). Passa para a Fórmula 1 (pela equipe Renault), mas é cedido à Minardi como piloto de testes. Estreou na Minardi no Grande Prêmio da Austrália, em 2001, e torna-se o terceiro mais novo a fazê-lo.



2001: Minardi


Alonso foi o terceiro piloto mais jovem a pilotar um carro de Formula 1, quando fez sua estréia pela Minardi no GP da Australia de 2001. A equipe estava em sua primeira temporada sob o camando do novo proprietário Paul Stoddart e seu novo carro, o PS01, não eram nem rapido e nem confiavel.
Notáveis desempenhos ao longo da temporada de 2001 teve ganhos e lhe deu alguma atenção apartir de equipe melhores. Em setembro Flavio Briatore tinha começado a planejar colocar Alonso na Benetton. Briatore o colocou em 2002 como piloto de testes


2002 – 2006: Renault


2003: Benetton virou Renault, em 2003 Briatore tirou Jenson Button e o colocou como parceiro de Jarno Trulli.
E também nessa mesma temporada Alonso tornou-se o mais jovem piloto a cravar uma pole position no Grande Prêmio da Malásia de 2003. Na mesma temporada Alonso teve um acidente no Grande Prêmio do Brasil ele bateu nos destroços do carro de Mark Webber, e também tornou-se o piloto mais jovem a vencer uma corrida no GP da Hungria de 2003. E terminou o ano em sexto no campeonato com 55 pontos e quatro pódios.
2004: Alonso permaneceu na Renault na temporada de 2004, ficou no pódio na Austrália, França, Alemanha e Hungria. Em Indianápolis sofreu um acidente em alta velocidade enquanto estava na terceira colocação. Na França marcou a pole-position e terminou na segunda colocação. No final do ano Jarno Trulli saiu, que não superava o Alonso, Briatore não gostou de suas performances no time Francês, ele saiu e assinou contrato com a Toyota em 2005. Alonso terminou o campeonato na quarta colocação com 59 pontos.
2005: Em 2005 o companheiro de Alonso era Giancarllo Fisichella. Alonso terminou em terceiro na Austrália, depois ganhou as duas seguintes: Malásia e Bahrein. A terceira vitória veio Em San Marino.
Depois a McLaren melhoreu bastante seu redimento e viu Kimi Raikkonen vencer na Espanha e Mônaco, enquanto Alonso consegui a segunda e quarta posição, respectivamente. No GP da Europa em Nurburgring Raikkonen ia vencer quando sua suspenção quebrou, e a vitória caiu nas mãos de Fernando Alonso.
Alonso não conseguiu pontuar nem no Canáda e nem nos EUA.
Alonso teve sua terceira pole position e quinta vitória no Grande Prêmio da França. Ele também foi pole no GP da Inglaterra e terminou a prova em segundo atrás do Montoya. E a McLaren jogou outra vitória no lixo no Grande Prêmio da Alemanha quando Kimi teve problema hidráulicos e abandonou a prova.
Alonso selou o titulo no Brasil e tornou-se o mais jovem campeão da F-1, além de terminar com o legado consecutivos de titulos de Michael Schumacher.
2006:
Alonso venceu a primeira corrida da temporada 2006 de Fórmula 1 no Bahrein, superando Michael Schumacher. Ele terminou em sétimo no Grande Prêmio da Malásia, devido a um erro de reabastecimento, mas seu companheiro de equipe terminou em segundo, Giancarlo Fisichella.Ele ganhou o GP da Austrália após ultrapassagem sobre o líder da prova Jenson Button, da Honda.
Após a fraca qualificação em San Marino, Alonso não foi capaz de passar Michael Schumacher e terminou em segundo. Schumacher bateu Alonso novamente no Grande Prêmio Europeu após o espanhol começou na Pole. Mas Alonso bateu Schumacher em casa, tornando-se o primeiro espanhol a ganhar a sua corrida em casa 14 de maio de 2006 no Grande Prêmio da Espanha.
Ele levou pole position no Grande Prémio de Mônaco, Michael Schumacher fez o tempo de 1:13.898, no entanto, durante a última volta do treino, Schumacher parou o carro na La Rascasse, resultando em uma bandeira amarela, fazendo com que os outros pilotos diminuíssem a velocidade. Após a sessão, houve queixa de imediato das outras equipes que este tenha sido um movimento deliberado pela Ferrari para garantir Schumacher na pole position, já que Alonso vinha em um ritmo de bater o tempo dele. Embora Schumacher tenha dito que havia cometido apenas um erro, os fiscais de pista resolveram por excluir os tempos dele nas três partes. Como resultado, Schumacher optou por largar do pitlane. E Alonso ganhou a corrida.
Ele alargou suas vitórias, foi quatro consecutivas, depois das duas anteriores veio Canadá e Inglaterra. Ambas as vitórias vieram de pole position, e na Inglaterra foi a sua primeira vitória completa, com pole e volta mais rápida.Schumacher volta a luta começou em Indianápolis onde o alemão venceu e Alonso foi quinto. Schumacher venceu o Grande Prêmio de França, com Alonso em segundo, e o espanhol foi o quinto no Grande Prêmio alemão. Nesse ponto do campeonato Alonso levava 11 pontos de vantagem.
Na Hungria Alonso não marcou pontos, Schumacher só marcou apenas um ponto.
Alonso terminou em segundo Turquia, com a terceira colocação de Schumacher e ganhou mais dois pontos vitais. Mas ele perdeu muito terreno depois de um controverso italiano Grande Prémio. Ele sofreu um furo durante a qualificação que danificado carroçaria na parte traseira do seu carro. Fernando Alonso originalmente se qualificou com o tempo de 1:21.829 no Q3, porém teve seus três tempos mais rápidos no Q3 deletados, dessa maneira caindo do quinto para o décimo lugar, depois que os comissários de Monza o penalizaram, julgando que ele havia bloqueado a Ferrari de Felipe Massa durante a qualificação, e ele começou a corrida a partir da 10ª posição. Na corrida ele subiu para o terceiro lugar antes de uma falha do motor o obrigou a retirar-se. Schumacher venceu o Grande Prêmio e reduziu a vantagem para apenas dois pontos.
Na corrida seguinte da China, Alonso foi pole position durante uma sessão, mas terminou em segundo e Schumacher ganhou a corrida. E terminaram com o mesmo numero de pontos no campeonato, 116 para ambos.
No Grande Prêmio de japonês, a Ferrari de Schumacher e Massa se qualificaram em primeiro e segundo, mais de meio segundo mais rápido do que as Renault’s, que ficaram em quinto e sexto. Mas depois de seis anos, desde o Grande Prêmio da França de 2000, Michael Schumacher volta a ter um motor estourado. O abandono acabou sendo decisivo para o título de Fernando Alonso, que ganhou a corrida. E deu-lhe uma vantagem sobre os dez pontos a Schumacher, necessitando apenas um ponto a partir da última rodada para reter o título.
Segundo lugar no Grande Prêmio Brasil, em 22 out. Alonso deu o campeonato. Com Schumacher terminando em quarto lugar, a diferença final foi de 13 pontos. Alonso, assim, se tornou o bicampeão mais jovem na história do esporte. Renault também conquistou o titulo de construtores.



2007: McLaren


Os dois pilotos da equipe disputaram o título, ponto a ponto, até o final, mesmo após a polêmica declaração do dirigente da organização, Ron Dennis, no Grande Prêmio da China, de que “a McLaren não corria contra Kimi Räikkönen (então com dezessete pontos de desvantagem aos pilotos da McLaren), mas sim contra o próprio Alonso”. A falta de apoio ao espanhol, aliado aos problemas no carro e erros de Lewis Hamilton nas duas provas finais, resultaram no surpreendente título mundial do finlandês Kimi Räikkönen, da equipe Ferrari, por um ponto de diferença sobre a dupla da McLaren. Alonso no critério de desempate terminou em terceiro lugar no campeonato, já que no número de segundo lugares, Hamilton tinha um de vantagem. Dias após a prova final do campeonato, Alonso rompeu, “amigavelmente”, seu contrato junto ao time britânico.




2008: Renault

Em 2008, Alonso disputou o campeonato pela equipe Renault, marcando um retorno a equipe que defendeu nas campanhas vitoriosas de 2005 e 2006 e tendo como companheiro de equipe o brasileiro Nelson Ângelo Piquet. Ao longo da temporada, conquistou três pódios, obtendo duas vitórias (Grande Prêmio de Cingapura e Grande Prêmio do Japão), sendo que a primeira foi muito especial por se tratar da 1ª corrida noturna na história da F1. E um segundo lugar no Grande Prêmio do Brasil.



2009: Renault

Foi uma temporada ruim,sem nenhuma chaces de titulo para o piloto que teve que se segurar com uma carro com pouca aderencia a pista e sem planejamento interno e externo.
Ferrari



Títulos mundiais

Em 20 de Março de 2005, no Grande Prêmio da Malásia, consegue a sua segunda vitória e torna-se o primeiro piloto espanhol a liderar o mundial de Fórmula 1. Em 25 de Setembro de 2005, no Grande Prêmio do Brasil, Alonso sagrou-se o mais jovem campeão da história da Fórmula 1, com vinte e quatro anos e cinqüenta e seis dias, derrubando o recorde anterior de Emerson Fittipaldi, campeão com vinte e quatro anos, oito meses e vinte e nove dias.
Na temporada de 2006, Fernando Alonso conquista seu segundo título mundial, também no Grande Prêmio do Brasil, chegando na segunda colocação da corrida, no dia em que Michael Schumacher fez a sua ultima corrida na Fórmula 1 e que Felipe Massa venceu, após treze anos sem vitória brasileira em Interlagos.
A difícil temporada de 2007
Após conquistar dois títulos mundiais pela Renault, o piloto espanhol transferiu-se para a McLaren, com o status de primeiro piloto. Porém, passou a enfrentar problemas dentro da própria equipe, graças aos excepcionais resultados do estreante piloto inglês Lewis Hamilton, que logo nas primeiras corridas obteve bons desempenhos.
Os dois pilotos da equipe disputaram o título, ponto a ponto, até o final, mesmo após a polêmica declaração do dirigente da organização, Ron Dennis, no Grande Prêmio da China, de que "a McLaren não corria contra Kimi Räikkönen (então com dezessete pontos de desvantagem aos pilotos da McLaren), mas sim contra o próprio Alonso". A falta de apoio ao espanhol, aliado aos problemas no carro e erros de Lewis Hamilton nas duas provas finais, resultaram no surpreendente título mundial do finlandês Kimi Räikkönen, da equipe Ferrari, por um ponto de diferença sobre a dupla da McLaren. Alonso no critério de desempate terminou em terceiro lugar no campeonato, já que no número de segundo lugares, Hamilton tinha um de vantagem. Dias após a prova final do campeonato, Alonso rompeu, "amigavelmente", seu contrato junto ao time britânico.
Em 2008, Alonso disputou o campeonato pela equipe Renault, marcando um retorno a equipe que defendeu nas campanhas vitoriosas de 2005 e 2006 e tendo como companheiro de equipe o brasileiro Nelson Ângelo Piquet. Ao longo da temporada, conquistou três pódios, obtendo duas vitórias (Grande Prêmio de Cingapura e Grande Prêmio do Japão) e um segundo lugar no Grande Prêmio do Brasil.



Em 30 de setembro de 2009, Alonso foi anunciado como novo piloto da italiana Ferrari para a temporada de 2010, assinando um contrato de três temporadas.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Reforços do Timão

Gente!!! olha só que reforço que o corinthians contratou pra 2010!!!...a libertadores é nossa na certa!
Fiz um resulmo da vida de cada novo jogador que foi contratado pro ano que vem , espero que gostem.

Roberto Carlos da Silva (Garça, 10 de abril de 1973) é um futebolista brasileiro. Atualmente joga no Fenerbahce, da Turquia, e tem um acordo para jogar pelo Corinthians a partir de janeiro de 2010.
Atua na Lateral-esquerdo, com sua estatura médio-baixa e grande força muscular. É bastante conhecido por seus chutes fortes, corridas e cobranças de falta. Atuou pela Seleção Brasileira nas Copas de 1998, 2002 e de 2006.



Carreira
Roberto Carlos começou sua carreira no União São João Esporte Clube da cidade de Araras, teve ainda uma rápida passagem pelo Atlético Mineiro e depois jogou pelo Palmeiras, onde foi campeão brasileiro.
Após seu sucesso no Brasil, seguiu para o futebol europeu, atuando pela Internazionale, rapidamente se adaptou ao estilo europeu e logo seguiu para o Real Madrid, passados onze anos, conquistando dentro dele, seu prestigio mundial e seus grandes títulos.
Em 1997, Roberto Carlos foi o segundo colocado no prêmio de Melhor jogador do mundo pela FIFA, perdendo para seu compatriota Ronaldo.
Em Dezembro de 2004, Roberto Carlos recebeu a cidadania espanhola mas manteve também a sua brasileira. Foi apontado por Pelé como um dos 125 maiores jogadores de futebol vivos em Março de 2004.
Em testes realizados pelo clube na temporada de 2006, o lateral realizou 100m em 10s9 e ganhou o status de jogador mais rápido do então elenco do Real Madrid e um dos mais rápidos do futebol mundial.
Jogou futebol espanhol até 2007. Em 19 de Junho de 2007, Roberto Carlos foi oficialmente anunciado pelo Fenerbahçe, da Turquia, num contrato de dois anos com opção de renovação.
Corinthians
Seu contrato com o Fenerbahçe foi encerrado na primeira quinzena de novembro e em 18 de novembro de 2009 foi anunciado como o primeiro grande reforço do clube paulista para a Copa Libertadores da América de 2010. Assinará o contrato e será apresentado no dia 4 de janeiro de 2010.
Segundo Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, Roberto Carlos é a maior contratação para a fiel torcida corinthiana em 2010.
Seleção brasileira
Tem mais de 120 jogos pela Seleção Brasileira e ajudou seu país a ganhar a Copa do Mundo de 2002, após ser vice em 1998.
Em 2006, após o fracasso brasileiro na competição, foi muito criticado por não ter marcado Thierry Henry no lance do gol que culminou na eliminação do Brasil do torneio, desde então Roberto Carlos disse que nunca mais jogaria pela seleção. Curiosamente, foi a segunda vez que Roberto Carlos foi derrotado pela França numa Copa do Mundo: em 1998, os brasileiros foram derrotados por 3 a 0 na final contra os franceses, anfitriões do torneio.

Títulos
Palmeiras
Campeonato Brasileiro: 1993, 1994
Torneio Rio-São Paulo: 1993
Campeonato Paulista: 1993, 1994
Real Madrid
Copa Européia/Sul-Americana - Mundial Interclubes: 1998, 2002
Liga dos Campeões da UEFA: 1997-98, 1999-00, 2001-02
Supercopa Europeia: 2002
Campeonato Espanhol: 1996-97, 2000-01, 2002-03, 2006-07
Supercopa da Espanha: 1997, 2001, 2003
Fenerbahçe
Supercopa da Turquia: 2007

Seleção Brasileira
Copa do Mundo FIFA: 2002
Copa das Confederações: 1997
Copa América: 1997, 1999
Jogos Olímpicos: Medalha de bronze em 1996
Prêmios individuais
Bola de Prata da Revista Placar: 1993 e 1994
Melhor lateral-esquerdo da Copa do Mundo FIFA de 2002

Anderson Simas Luciano, mais conhecido como Tcheco (Curitiba, 11 de abril de 1976), é um futebolista brasileiro que atua como meio-campo. Atualmente, joga pelo Corinthians.

Carreira

Paraná
Foi revelado pelo Paraná, entretanto não foi muito utilizado sendo, em seguida, dispensado. Entre 1998 e 2002, Tcheco atuou pelo Malutrom. Além desse clube, ainda jogou na China. Chegou ao Coritiba em maio de 2002 para a disputa do Campeonato Brasileiro, ano em que teve grandes atuações, caracterizada pela regularidade técnica do jogador durante o campeonato. No ano seguinte, o jogador melhorou seu desempenho e conquistou Campeonato Paranaense invicto atuando pelo mesmo clube. Ainda em 2003, ajudou o Coxa a conquistar a vaga para a Copa Libertadores, em um time que jogava junto com Marcel, Roberto Brum, Lima entre outros.
Al-Ittihad
Fora do Brasil, Tcheco atuou na Arábia Saudita, pelo Al-Ittihad, em quatro anos: 2003, 2004, parte de 2005 e do início até a metade de 2008.
Grêmio
Tcheco retornou ao Brasil no início de 2005, para jogar no Santos. Entretanto, não foi bem e retornou para o Al-Ittihad. No começo de 2006, Tcheco retornou novamente ao Brasil. Atuou no Grêmio em 2006 e 2007, conquistando o Campeonato Gaúcho de 2006, Campeonato Gaúcho de 2007 e chegando ao vice-título da Copa Libertadores 2007. Era titular absoluto do clube e capitão por algum tempo. Em 2008, retornou ao Al-Ittihad. Ficou lá até junho de 2008, mês em que voltou ao Grêmio. No entanto, Tcheco ficou sem condições legais de jogo até 10 de julho, quando seu nome apareceu no BID (Boletim Informativo Diário da CBF). O jogador não podia jogar por um empecilho no seu registro de seu contrato, por causa do atleta ter vindo do exterior, mas o Sindicato dos Atletas Profissionais do Rio Grande do Sul entrou com uma liminar na Justiça do Trabalho para fazer com ele pudesse atuar pelo Tricolor.
Tcheco marcou seu primeiro gol, na volta ao Tricolor Gaúcho, no dia 9 de agosto de 2008, cobrando pênalti aos 12 minutos do segundo tempo, contra o Atlético Mineiro, no Estádio Mineirão; o jogo acabou em 4 a 0 para o Grêmio. Seu terceiro gol na volta ocorreu em 9 de novembro do mesmo ano, contra o Palmeiras, aos 28 minutos do segundo tempo. Este gol foi de extrema importância para o Grêmio naquele campeonato. Foi capitão do time do Grêmio que disputou a Copa Libertadores da América de 2009.
No dia 24 de maio de 2009 completou 150 jogos com a camisa do Grêmio, contra o Botafogo, no Estádio Olímpico Monumental, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro 2009.
No dia 19 de Novembro de 2009 foi anunciado que o jogador não renovaria seu contrato com o Grêmio para 2010. Certamente deixará saudades ao clube e a torcida.
Corinthians
No dia 10 de dezembro de 2009 o Corinthians anunciou oficialmente como novo reforço para temporada de 2010

Títulos
Paraná
Campeonato Paranaense: 1997
Malutrom
Campeonato Brasileiro Série C: 2000 (Copa João Havelange - Módulos Verde e Branco)
Coritiba
Campeonato Paranaense: 2003
Al-Ittihad
King of Saudi Arabia Cup: 2003
Saudi Premier League: 2003

Copa da Ásia: 2004
Liga dos Campeões da AFC: 2004 e 2005
Crown Prince Cup: 2004
Arab Champions League: 2005
Grêmio
Campeonato Gaúcho: 2006 e 2007

Danilo Gabriel de Andrade, mais conhecido como Danilo (São Gotardo, 11 de junho de 1979), é um futebolista brasileiro que atua como meia. Atualmente, joga pelo Corinthians.
Canhoto e jogador de muita qualidade, teve sua boa técnica como uma das armas mais valiosas para a conquista de muitos títulos que possui em sua carreira. Dono de um futebol certas vezes um pouco sonolento, joga com classe e elegância, o que lhe rendeu o apelido de Zidanilo, em referência ao ex-futebolista francês Zinédine Zidane, um dos maiores jogadores de todos os tempos


Carreira

Danilo foi revelado pelo Goiás em 1999, permanecendo no Esmeraldino até 2003. Em 2004, foi contratado pelo São Paulo. Após conquistar títulos de expressão pelo Tricolor Paulista, chamou a atenção do Kashima Antlers, do Japão. Portanto, ficou no São Paulo até 2006, migrando para o futebol japonês no ano seguinte. Após conquistar 5 títulos em 2 anos pelo Kashima, o jogador teve seu passe comprado pelo Corinthians. Danilo conquistou títulos em todos os clubes em que passou, e agora tem o desafio de ganhar títulos pelo Alvinegro do Parque São Jorge, que em 2010 completará 100 anos de existência.

Títulos
Goiás
Campeonato Goiano: 1999, 2000, 2001 e 2003
Campeonato Brasileiro - Série B: 1999
Copa Centro-Oeste: 2000, 2001 e 2002
São Paulo
Campeonato Paulista: 2005
Copa Libertadores da América: 2005
Mundial de Clubes da FIFA: 2005
Campeonato Brasileiro: 2006


Kashima Antlers
Campeonato Japonês: 2007, 2008 e 2009
Copa do Imperador: 2007
Supercopa do Japão: 2009




Pedro Iarley Lima Dantas (Quixeramobim, 29 de março de 1974) é um meia atacante brasileiro, que atualmente joga pelo Corinthians



Carreira
Foi revelado nas categorias de base do Ferroviário. Chegou a passar pelo Real Madrid B e em outros pequenos times espanhóis no final dos anos 1990, mas não se firmou na Espanha. Em 2000 já estava de volta ao futebol cearense, sendo campeão estadual em 2002 pelo Ceará.
No ano seguinte, seria um dos reforços do Paysandu para a Copa Libertadores da América em 2003. A equipe paraense faria campanha surpreendente, liderando a sua chave e chegando a sonhar alto: no primeiro jogo das oitavas-de-final, ganhou do temido Boca Juniors em plena La Bombonera por 1 x 0, com dois jogadores expulsos, com Iarley marcando o histórico gol. Os argentinos, liderados por Carlos Tévez, entretanto, conseguiriam a classificação ao vencer por 4 x 2 no Mangueirão. A campanha mostrou-se especialmente boa para Iarley, contratado pelo próprio Boca em julho.
Jogaria o Clausura de 2003 e o Apertura de 2004 do Boca Juniors. Impressionou na primeira temporada, ganhando a torcida especialmente por ter feito o gol da vitória em um clássico contra o River Plate. Com os xeneizes ganharia ainda o Mundial Interclubes em 2003 contra um favorito Milan. Entretanto, lesões o impediram de ficar por mais tempo no Boca, que o vendeu para o Dorados, do México, ainda em 2004. Um ano depois, voltaria ao Brasil, agora como jogador do Internacional, sendo titular na equipe colorada que conquistou o Mundial de Clubes da FIFA.
Na final contra o Barcelona, Iarley foi fundamental para a conquista do Internacional, dando o passe para o gol de Adriano Gabiru e retendo a bola por minutos preciosos no campo do Barcelona, garantindo o resultado que deu o surpreendente título de Campeão do Mundo da FIFA aos colorados, o segundo mundial conquistado por ele. A vitória teve grande sabor para os colorados não só pelo título em si, mas também por ter finalmente igualado a melhor conquista do Grêmio e por um ex-ídolo do arquirrival estar no adversário, Ronaldinho Gaúcho. Iarley continuaria no Inter por mais três anos até ser contratado pelo Goiás em 2008.
No Goiás Iarley fez uma ótima campanha marcando 12 gols no brasileirão de 2008 e ainda conquistou o Campeonato Goiano em 2009. No brasileirão de 2009 o feito se repetiu marcando novamente 12 gols na temporada, o que chamou a atenção do Corinthians.
No dia 06 de Dezembro de 2009, Iarley acertou com o Corinthians para a Libertadores do Centenário em 2010 com um contato de 1 ano.
Títulos
Ceará
Campeonato Cearense: 2002.
Boca Juniors
Torneio Clausura: 2003.
Mundial Interclubes: 2003.
Internacional
Taça Libertadores da América 2006.
Campeonato Mundial de Clubes da FIFA 2006.
Recopa Sul-Americana 2007.
Campeonato Gaúcho: 2008
Goiás
Campeonato Goiano: 2009

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O QUE VOCÊ TEM VISTO?


Recebi essa mensagem do missionario Soares e resolvi postar ela, e que sirva de irrequecimento espiritual para quem a ler.


“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz” (Mateus 6.22).


O ser humano é composto por três partes – espírito, a nossa verdadeira pessoa; a alma, a nossa mente e memória, e o corpo, a parte física. O espírito tem na Palavra de Deus a sua lâmpada (Salmo 119.105). Com Ela, somos iluminados e transformamos nossa maneira de pensar. Já o corpo tem nos olhos a sua lâmpada; se eles forem bons, todo o corpo será luminoso.
Podemos fazer os olhos serem bons ou maus. Quando alguma coisa errada nos chama a atenção, devemos tirar o foco daquilo. Porém, se gostarmos do pecaminoso e o observarmos, o corpo pagará a conta. Caso vivamos com sabedoria, esquivando-nos das coisas ruins, escolhendo os amigos, os lugares para frequentar, que comida ingerir e o que deve ocupar o nosso pensamento, nosso corpo agradecerá.
Um sentimento mau que tenhamos contra alguém, o qual, talvez, seja mesmo errado, prejudica o funcionamento do nosso físico. As situações ruins são tão perniciosas, que não convém dar a elas um minuto sequer de atenção. Em todos os momentos, mesmo contra a nossa vontade, temos de nos doutrinar a obedecermos aos mandamentos divinos, pois somente eles farão bem. Qualquer sentimento proibido causará um mal tremendo à nossa saúde.
As pessoas que serviram a Deus e venceram descobriram o segredo de viver bem. Ninguém que fosse mesquinho, vingativo, invejoso ou tivesse outro defeito semelhante em sua personalidade logrou sucesso na vida espiritual. Veja o invejoso Saul: apesar de ter sido escolhido pelo Senhor para ser o primeiro rei de Israel e ter reinado por 40 anos, encheu-se de inveja de Davi e procurou matá-lo (1 Samuel 8-31). Se tivesse sido sábio, Saul teria apoiado o escolhido de Deus e, assim, teria desfrutado de um final bem feliz.
O mesmo se pode dizer de Judas Iscariotes, o qual teve o privilégio de fazer parte do grupo de 12 apóstolos de Jesus. Foi escolhido a dedo pelo Rei do Universo para compor a equipe mais privilegiada do mundo, contudo, primeiro, deixou o demônio do roubo possuí-lo (João 12.6) e, depois, vendeu-se ao espírito da traição (Mateus 26.47-49). Que final infeliz!
O rei Davi deve ter sido um pai exemplar, pois conhecia a Palavra de Deus como, talvez, nenhum de nós a conhece. Seus filhos, provavelmente, receberam, de sua boca e seu procedimento, o melhor ensino. No entanto, um deles deixou-se levar pelo demônio da sensualidade e forçou a própria irmã, pagando com a vida o ato insano que cometeu (2 Samuel 13). Esforce-se para que seus olhos sejam sempre bons, e todo seu corpo será luminoso.
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Algo sobre mim!


Sou Paranaense, nasci na cidade de Primeiro de Maio onde vivo até hoje.

Como uma típica “Geminiana Difícil” sou responsável, determinada, sonhadora, mas realista, ao contrario do que dizem por ai a respeito desse signo! Bom, mas não vou discutir astrologia né! Este pôster é sobre mim!

Estudo Hardware e rede de internet curso que gosto muito, sei que não sou nenhuma nerd, mas me esforço para fazer o melhor e graças a Deus o pessoal tem muita paciência comigo!

Outro detalhe sobre mim é que sou Corinthiana fanática!!! Aprecio um bom jogo, independentemente do time a jogar, na verdade amo assistir tudo que tem a ver com esportes, jogos de vôlei, campeonatos de natação, liga de basquetebol, e também corridas de kart, Stock Car, Formula 1 (uhuw Alonso vai arrasar na Ferrari) etc.

Devo contar também que tenho uma família fantástica que amo! Passo a maior parte do meu tempo com eles..
.
Faço parte da mocidade da assembléia de Deus de primeiro de Maio que considero minha segunda família.

Bom esse é o resumo de quem eu sou, agradeço a Deus pelo que Ele me fez!
Espero que gostem do blog!!! Que Deus abençoe a todos. Beijos.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Deus nos ama!





Hoje acordei pensando,por que Deus nos ama tanto? Por que deu seu único filho por nós? E o quê temos feito para agradecer tanto amor?



Você teria coragem de entregar seu filho por amor ao proximo? Nem precisa responder né! é claro que não!



Mas Ele teve, sabe o por que? Foi Ele quem disse: _Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vos conceda. (São João 15: 16).



Sim foi Deus quem nos escolheu, para que damos frutos e multiplicar o amor, e para contar ao mundo que Jesus morreu por nós, e se o amar acima de todas as coisa pedirás o que quiserdes e Ele consederá seu pedido.



Hoje pare um pouco e pense o que tens feito pra agradecer tamanho sacrifício? neste dia você já falou de Deus para alguém? Não! então o que está esperando? Lembre-se Ele não pensou duas vezes antes de entregar seu próprio filho em amor à nós.



Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vos conceda. (João 15: 16)



E não se esqueça Jesus ressuscitou e está te escultando quando você clama a Ele!!!

sábado, 19 de dezembro de 2009

Deuteronômio 7




1 Quando o SENHOR teu Deus te houver introduzido na terra, à qual vais para a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu;
2
E o SENHOR teu Deus as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas aliança, nem terás piedade delas;
3
Nem te aparentarás com elas; não darás tuas filhas a seus filhos, e não tomarás suas filhas para teus filhos;
4
Pois fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do SENHOR se acenderia contra vós, e depressa vos consumiria.
5
Porém assim lhes fareis: Derrubareis os seus altares, quebrareis as suas estátuas; e cortareis os seus bosques, e queimareis a fogo as suas imagens de escultura.
6
Porque povo santo és ao SENHOR teu Deus; o SENHOR teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra.
7
O SENHOR não tomou prazer em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos, pois vós éreis menos em número do que todos os povos;
8
Mas, porque o SENHOR vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão forte e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito.
9
Saberás, pois, que o SENHOR teu Deus, ele é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos.
10
E retribui no rosto qualquer dos que o odeiam, fazendo-o perecer; não será tardio ao que o odeia; em seu rosto lho pagará.
11
Guarda, pois, os mandamentos e os estatutos e os juízos que hoje te mando cumprir.
12
¶ Será, pois, que, se ouvindo estes juízos, os guardardes e cumprirdes, o SENHOR teu Deus te guardará a aliança e a misericórdia que jurou a teus pais;
13
E amar-te-á, e abençoar-te-á, e te fará multiplicar; abençoará o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, o teu grão, e o teu mosto, e o teu azeite, e a criação das tuas vacas, e o rebanho do teu gado miúdo, na terra que jurou a teus pais dar-te.
14
Bendito serás mais do que todos os povos; não haverá estéril entre ti, seja homem, seja mulher, nem entre os teus animais.
15
E o SENHOR de ti desviará toda a enfermidade; sobre ti não porá nenhuma das más doenças dos egípcios, que bem sabes, antes as porá sobre todos os que te odeiam.
16
Pois consumirás a todos os povos que te der o SENHOR teu Deus; os teus olhos não os poupará; e não servirás a seus deuses, pois isto te seria por laço.
17
Se disseres no teu coração: Estas nações são mais numerosas do que eu; como as poderei lançar fora?
18
Delas não tenhas temor; não deixes de te lembrar do que o SENHOR teu Deus fez a Faraó e a todos os egípcios;
19
Das grandes provas que viram os teus olhos, e dos sinais, e maravilhas, e mão forte, e braço estendido, com que o SENHOR teu Deus te tirou; assim fará o SENHOR teu Deus com todos os povos, diante dos quais tu temes.
20
E mais, o SENHOR teu Deus entre eles mandará vespões, até que pereçam os que ficarem e se esconderem de diante de ti.
21
Não te espantes diante deles; porque o SENHOR teu Deus está no meio de ti, Deus grande e terrível.
22
E o SENHOR teu Deus lançará fora estas nações pouco a pouco de diante de ti; não poderás destruí-las todas de pronto, para que as feras do campo não se multipliquem contra ti.
23
E o SENHOR teu Deus as entregará a ti, e lhes infligirá uma grande confusão até que sejam consumidas.
24
Também os seus reis te entregará na mão, para que apagues os seus nomes de debaixo dos céus; nenhum homem resistirá diante de ti, até que os destruas.
25
As imagens de escultura de seus deuses queimarás a fogo; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que não te enlaces neles; pois abominação é ao SENHOR teu Deus.
26
Não porás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas anátema, assim como ela; de todo a detestarás, e de todo a abominarás, porque anátema é.